Por Bruno Oliveira e [REDAÇÃO], Colaborador do Jornal DM News | Siga nas Redes Sociais
A Companhia
Operacional de Desenvolvimento, Saneamento e Ações Urbanas (Codau) ativou, na
quarta-feira (17), a segunda bomba elétrica do sistema de transposição do Rio
Claro, em resposta à queda acentuada na vazão do rio Uberaba. Esta medida visa
garantir o abastecimento de água durante o período crítico de seca que assola a
região.
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O sistema de
transposição do Rio Claro foi inicialmente acionado em 5 de julho de 2024.
Desde então, a Codau tem monitorado de perto a vazão e o nível do rio Uberaba.
A situação tornou-se crítica na terça-feira (16), quando a vazão matinal foi
registrada em 1.300 litros por segundo (l/s). No entanto, ao contrário dos dias
anteriores, não houve recuperação na vazão durante a tarde, levando a equipe
técnica a decidir pelo acionamento da segunda bomba elétrica.
Com a operação de
ambas as bombas elétricas, o sistema consegue bombear aproximadamente 300 l/s
para complementar a vazão do rio Uberaba, aliviando os efeitos da seca
prolongada. A última precipitação significativa em Uberaba ocorreu em 12 de
abril de 2024, com um volume de apenas 4,4 mm, e a região enfrenta agora um
período de três meses sem chuvas.
O sistema de
transposição do Rio Claro é composto por cinco conjuntos de motobombas: duas
elétricas e três movidas a diesel. A ativação das bombas elétricas é uma
estratégia crucial para enfrentar a escassez hídrica e assegurar a continuidade
do abastecimento.
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A seca prolongada
e a falta de chuvas têm impactado severamente a capacidade de abastecimento da
região. A decisão de acionar a segunda bomba elétrica reflete a gravidade da
situação e a necessidade de medidas emergenciais para mitigar a crise hídrica.
A Codau continua a monitorar de perto as condições e está preparada para
ajustar suas operações conforme necessário.
Além das medidas
emergenciais, a Codau está avaliando estratégias de longo prazo para melhorar a
gestão dos recursos hídricos e minimizar os impactos futuros da seca. A
colaboração entre a comunidade e as autoridades locais é essencial para
enfrentar a crise e garantir um abastecimento adequado de água para todos.
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