Vice-presidente Geraldo Alckmin confirma que o governo chinês pretende cooperar com o setor automotivo brasileiro para garantir o abastecimento de semicondutores e proteger empregos.
Por REDAÇÃO
do Jornal DM News | Siga nas Redes
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O vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou neste sábado (1º) que a China abrirá canais de diálogo com o setor automotivo brasileiro para evitar o desabastecimento de chips semicondutores, essenciais na produção de veículos. A medida foi comunicada após conversa com o embaixador chinês Zhu Qingqiao, reforçando a parceria estratégica entre os dois países.
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A decisão
ocorre em meio à preocupação do governo federal com possíveis impactos na cadeia
produtiva automotiva, responsável por 1,3 milhão de empregos diretos e
indiretos no Brasil. O setor, um dos mais relevantes para a economia nacional,
também sustenta atividades complementares como a siderurgia, química, plásticos
e borracha, de acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de
Veículos Automotores (Anfavea).
Alckmin
destacou, em publicação nas redes sociais, que a medida segue as orientações do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva, priorizando o diálogo internacional e a cooperação
econômica para preservar empregos e garantir o funcionamento das cadeias
industriais.
“Seguindo
as orientações do presidente Lula, vamos continuar o caminho do diálogo com
nossos parceiros, gerando emprego, renda e oportunidades compartilhadas”,
escreveu o vice-presidente.
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O encontro entre representantes do governo brasileiro e o embaixador chinês reforça o papel da China como principal parceiro comercial do Brasil. Em 2024, o comércio bilateral ultrapassou US$ 150 bilhões, com destaque para o intercâmbio tecnológico e o avanço das montadoras chinesas no mercado nacional.
A escassez
global de semicondutores, intensificada durante a pandemia de COVID-19, ainda
gera reflexos na indústria mundial. No Brasil, a falta desses componentes já
afetou a produção de diversas montadoras, resultando em paralisações
temporárias e redução de estoques.
Segundo
analistas, a abertura desse diálogo pode representar um marco de estabilidade
para o setor. “A cadeia automotiva brasileira depende fortemente da importação
de chips. Esse movimento diplomático é essencial para evitar uma nova crise de
produção”, avalia o economista André Pereira, especialista em comércio
internacional.
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A
iniciativa sino-brasileira reforça o comprometimento do governo em proteger o
emprego industrial e fortalecer parcerias estratégicas globais. Com a
aproximação diplomática, o país busca reduzir vulnerabilidades na cadeia
produtiva e consolidar uma política industrial alinhada à inovação tecnológica
e à sustentabilidade econômica.
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