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DMHC News | Vida era melhor em 1975, dizem 44% dos entrevistados em pesquisa global

Estudo internacional aponta que ritmo acelerado, preocupações ambientais e pressão social influenciam percepção de “era mais feliz” no passado.

 

Por REDAÇÃO do Jornal DM News | Siga nas Redes Sociais





Uma pesquisa da Ipsos realizada em 30 países revelou que 44% das pessoas acreditam que a vida era melhor em 1975. O estudo, divulgado recentemente, também aponta que 55% avaliam que seus países eram mais felizes naquele período e que 61% afirmam que o meio ambiente estava em condições superiores às atuais.



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A comparação entre 1975 e 2025 foi conduzida com o objetivo de entender como diferentes sociedades percebem mudanças na qualidade de vida ao longo das últimas cinco décadas. Embora o período atual seja marcado por avanços tecnológicos, acesso ampliado à informação, aumento da expectativa de vida e maior conectividade, grande parte dos entrevistados identifica 1975 como uma época mais tranquila e equilibrada.


Segundo o levantamento, a percepção de um “ritmo de vida mais leve” é um dos principais fatores associados à nostalgia. Especialistas consultados pela imprensa internacional destacam que o aumento das demandas cotidianas, a hiperconectividade e a pressão por produtividade podem alimentar uma sensação de sobrecarga emocional.



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Outro ponto relevante é a preocupação ambiental. Mais de seis em cada dez entrevistados entendem que o planeta estava em melhores condições há 50 anos. Em diversos países, os debates sobre poluição, mudanças climáticas e eventos extremos passam a ocupar espaço central nas agendas governamentais e na cobertura jornalística, reforçando o contraste com o passado.


A pesquisa também reflete uma tendência global: a dificuldade de imaginar o futuro com otimismo. Para analistas, o ceticismo em relação ao amanhã é alimentado por desafios econômicos, crises políticas, desigualdades persistentes e instabilidades sociais. Apesar disso, estudos recentes apontam que avanços contemporâneos em inovação, saúde e educação podem representar oportunidades significativas para as próximas décadas.


A percepção nostálgica, segundo especialistas, não significa necessariamente que a vida era objetivamente melhor em 1975, mas que a memória coletiva tende a suavizar tensões históricas e destacar aspectos positivos de épocas marcadas por menor visibilidade dos problemas sociais.



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O levantamento da Ipsos reforça um fenômeno já observado em outras pesquisas internacionais: a nostalgia funciona como lente social para interpretar o presente e projetar expectativas sobre o futuro. Para governos, empresas e instituições públicas, compreender essa percepção é essencial para formular políticas e estratégias que dialoguem com o bem-estar coletivo.



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