BNDES libera R$ 4,64 bi para ampliar e modernizar 11 aeroportos da Aena; Uberaba, Uberlândia e Montes Claros estão na lista
Por REDAÇÃO
do Jornal DM News | Siga nas Redes
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O BNDES
aprovou financiamento de R$ 4,64 bilhões para a próxima etapa de obras
em 11 aeroportos administrados pela Aena no Brasil, incluindo os terminais de Uberlândia,
Uberaba e Montes Claros, em Minas Gerais. Os recursos viabilizam a Fase I-B
da concessão, voltada à ampliação da capacidade, modernização estrutural e
implementação de ações de sustentabilidade.
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O
financiamento integra o programa de melhorias previsto nos contratos da rede
administrada pela Aena, que inclui aeroportos em Minas Gerais, São Paulo, Mato
Grosso do Sul e Pernambuco. De acordo com o banco de fomento, a Fase I-B
contempla obras de adequação de infraestrutura, remodelação de áreas
operacionais, revisão de sistemas essenciais e ampliação de conforto aos
passageiros.
Nos
aeroportos mineiros, onde há fluxo crescente de voos regionais, as intervenções
devem priorizar áreas como pistas, pátios, terminais de embarque e equipamentos
de navegação. Técnicos do setor avaliam que a modernização deve fortalecer a
aviação regional, facilitar conexões logísticas e estimular atividades
econômicas nos municípios atendidos.
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A medida
também está alinhada à tendência nacional de conceder maior robustez à
infraestrutura aeroportuária, buscando padrões mais elevados de eficiência
energética, sustentabilidade operacional e confiabilidade técnica. Fontes do
mercado apontam que investimentos dessa escala costumam gerar impactos
positivos na cadeia produtiva local e melhorar o ambiente de negócios.
Representantes
do setor destacam que a Fase I-B marca o avanço das etapas obrigatórias da
concessão. As próximas fases devem consolidar o ciclo de modernização e
permitir novos incrementos operacionais ao longo dos próximos anos, conforme
cronogramas pactuados com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
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Com o
financiamento aprovado, as obras devem avançar nos próximos meses, reforçando a
expectativa de ampliação do transporte aéreo regional e maior integração entre
polos urbanos e produtivos. A atualização da infraestrutura tende a influenciar
diretamente a competitividade e o desenvolvimento das regiões atendidas.
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